27 Ocak 2009 Salı

Let us recognize Che


Ernesto Guevara (Rosario, Archentina, 14 de chunio de 1928 - La Higuera, Bolibia, 9 d'otubre de 1967), dito lo Che Guevara, estió un politico reboluzionario e lider guerrillero.
Naxito de Rosario en una d'una familia burgesa. Parixe que cuan teneba dos años enferma d'asma, que tien mientres de tota la suya bida, e por ixo la suya familia se tresladó ta atro puesto con clima más xuto, Alta Gracia (Cordoba, Archentina), sin que a suya malautía amillorase. A suya educazión primaria estió en a casa suya, á cargo d'a suya mai, Celia de la Serna.
Estudió medezina en a Unibersidat de Buenos Aires. Más tardi, en 1953, se tresladarba ta Guatemala, á on s'une á las tesis populistas d'o president d'o país Jacobo Arbenz, que estió derrocato por os filoimperialistas. Perseguito por os nuebos gubernants, dixa Guatemala ta pasar á Mexico. Astí s'une á lo zerclo reboluzionario de cubanos esiliatos que endrezaba Fidel Castro. Estió un d'os superbibients d'a operazión "Granma", e chunto á Castro e Camilo Cienfuegos integró la triada que comandó lo trunfo melitar d'os reboluzionarios contra o gubierno de Batista (chinero de 1959).
Aintro d'o nuebo gubierno cubano organizó e dirichió lo Instituto Nacional de la Reforma Agraria, dende on creya nuebas lais agrarias, dimpués d'espropiar á los grans terratenients. Estió nombrato menistro d'Industria e president d'o Banco Nacional de Cuba. Estió la fegura prenzipal d'o internazionalismo cubano, e d'a esfensa d'a solidaridat antiimperialista d'os países d'America, Africa e Asia, que queda reflexata en o suyo discurso en Alcher (1963).
En 1965 sorprende á lo mundo con a renunzia á los suyos cargos gubernamentals en Cuba, ta dirichir a luita reboluzionaria d'o Congo. Dimpués d'ista esperenzia, se dedica á la luita guerrillera en dibersos países americanos e, á la fin, en Bolibia (1966).
Preso por o exerzito bolibiano, con a colaborazión d'a CIA, estió asasinato en 1967. En 1997 as suyas restas, trobatas en 1995, estioron enterratas en Cuba con as masimas onors.
O Che Guevara s'ha combertito en un mito, e ta muitos chobens en un idolo. Se le han dedicato muitas cantas como Hasta siempre comandante Che Guevara de Carlos Puebla e bersionata por Boikot, u Canción del elegido de Silvio Rodríguez.

Let us recognize *Che

6 Ocak 2009 Salı

Who is Arthur Zico ?


Arthur Antunes Coimbra, conhecido como Zico, (Rio de Janeiro, RJ, 3 de março de 1953) é um ex-futebolista brasileiro (tem também a nacionalidade portuguesa[3]) que se notabilizou a partir da conquista da Taça Libertadores da América e do Campeonato Mundial de Clubes pela equipe carioca do Flamengo, e em suas participações pela Seleção Brasileira nas Copas de Argentina 1978, Espanha 1982 e México 1986. Foi treinador do Fenerbahçe, da Turquia, e da seleção japonesa na Copa da Alemanha 2006. É o atual treinador do Bunyodkor do Uzbequistão.
É considerado por muitos especialistas, profissionais do esporte e, em especial, pelos torcedores do Flamengo, o maior jogador brasileiro desde Pelé e o maior jogador da história do Flamengo, onde atuou durante a maior parte de sua carreira, entre 1967 e 1989, com uma interrupção entre 1983 e 1985 período em que esteve na Itália, jogando pela Udinese. Não são poucos, também, os que o consideram como o melhor jogador de futebol dos anos 80, sendo chamado freqüentemente de "Pelé Branco".
É o maior artilheiro da história do estádio do Maracanã, com 333 gols em 435 partidas. Marcou 135 gols em campeonatos brasileiros.
No Flamengo, Zico liderou a conquista de quatro títulos nacionais, em 1980, 1982, 1983, 1987, da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes, em 1981, dentre diversos outros títulos, no período chamado de "Era Zico". Por conta disso, é o maior ídolo da torcida do Flamengo e da história do clube.
No Mundial Interclubes de 1981, o título mais importante do Flamengo, Zico e todo a equipe tiveram uma exibição primorosa contra o Liverpool, reconhecido pela imprensa como o "Rei da Europa da década", tendo conquistado, entre 1973 e o jogo contra o Flamengo, cinco Premier League e três Liga dos Campeões da UEFA. Ao ser indagado sobre o favoritismo dos britânicos, Zico teria dito: "Eles são favoritos sim, mas para o segundo lugar, o que é até muito honroso".
Foi eleito como o terceiro maior jogador brasileiro do século XX e o décimo quarto entre todos, segundo a FIFA. É um dos quatro brasileiros a figurar no Hall da fama da FIFA (os outros são Pelé, Garrincha e Didi). Foi eleito o nono Brasileiro do Século no esporte, segundo pesquisa realizada pela revista IstoÉ. É aclamado como "Deus" no Japão e na Turquia e tem uma estátua em cada um desses países.
[editar] FamíliaZico descende de portugueses tanto pelo lado materno como pelo lado paterno. O seu avô materno, Arthur[4] Ferreira da Costa Silva era de Oliveira de Azeméis e emigrou para o Rio de Janeiro nos últimos anos do século XIX. Estabeleceu-se com uma fábrica de cerâmica no bairro de Quintino. A mãe de Zico, Matilde Ferreira da Costa Silva (19 de Janeiro de 1919 - 17 de Novembro de 2002), nasceu já no Brasil.
O avô paterno, Fernando Antunes Coimbra, nasceu e viveu a maior parte da sua vida em Tondela. É aí que nasce José Antunes Coimbra (10 de Junho de 1901 - 12 de Novembro de 1986), que viria ser o pai do jogador. José Antunes Coimbra, aos 10 anos de idade, juntamente com sua família, emigra para o Brasil. Ainda que tenha saído de Portugal muito jovem, José sempre guardou uma grande ligação ao seu país de origem. Era, aliás, adepto do Sporting CP, porquanto seguiu durante grande parte de sua vida os relatos dos jogos de seu clube através da rádio.
Matilde Ferreira da Costa Silva e José Antunes Coimbra conheceram-se em 1926, José Antunes tinha 25 anos e era motorista na fabrica de cerâmica do pai de Matilde; esta tinha apenas sete anos de idade. Casaram 17 anos depois, em 1943; ela com 24 anos, ele já com 42. Do casamento nasceram seis filhos, todos homens: Zezé (falecido em 8 de Janeiro de 1997), Zeca, Nando, Edu e Tunico, e finalmente Zico.[5]
Zico nasceu na rua Lucinda Barbosa, número 7 em Quintino, às 7h00 de parto natural. O nome Arthur foi escolhido pela mãe por causa de seu avô (que viria a falecer um ano depois).
Zico conheceu Sandra Carvalho de Sá em 1969, que vem a ser irmã de Sueli, a esposa de seu irmão Edu. Em 23 de Agosto de 1970, Zico e Sandra começam a namorar e casam-se em 18 de Dezembro de 1975 na igreja de São José, na Lagoa. Zico e Sandra têm três filhos: Arthur Antunes Coimbra Júnior (nascido a 15 de Outubro de 1977), Bruno de Sá Coimbra (nascido a 16 de Outubro de 1978) e Thiago de Sá Coimbra (nascido a 6 de Janeiro de 1983).
[editar] O início de sua carreiraZico jogava num pequeno time de futebol de salão formado por amigos e familiares, o Juventude de Quintino, do bairro de Quintino Bocaiúva, na zona norte do Rio de Janeiro. Além do Juventude, ele passou a praticar o esporte conhecido hoje como futsal no Ríver Futebol Clube, tradicional clube da Piedade, onde um dos professores era Joaquim Pedro da Luz Filho, Seu Quinzinho. No Ríver, seu futebol ainda menino chamou a atenção. Mas seu primeiro clube de futebol de campo foi o Flamengo, para onde se transferiu aos catorze anos de idade, quando em 1967 o radialista Celso García, amigo da família, assistiu uma partida de Zico em um torneio no River Futebol Clube, onde jogava com a camisa do Santos[6], e o levou para a escolinha de futebol do clube. Zico só estreou no time principal em 1971, em uma partida contra o Vasco da Gama, cujo placar terminou 2 a 1 para o time rubro-negro. Zico só foi se firmar como titular na equipe em 1974, depois de passar por uma intensa preparação física, devido ao corpo antes franzino. E devido ao seu franzino corpo de início de carreira e de seu bairro de origem (Quintino) ganhou o carinhoso apelido de "Galinho de Quintino".
[editar] Seleção BrasileiraAtuou pelo Brasil de 1976 a 1986, tendo marcado 66 gols em 89 partidas e perdido uma única partida no tempo normal de jogo, contra a Itália, no estádio do Sarriá, na Copa da Espanha, em 1982. Participou das Copas do Mundo de 1978, 1982 e 1986. Sua estréia na Seleção ocorreu numa excursão no qual o Brasil enfrentou países sul-americanos. Fez belos gols de falta e assumiu a condição de maior esperança do Brasil após o término da carreira de Pelé. Sua participação na Copa de 1978, contudo, foi curta, tendo sido encerrada logo na primeira fase após sofrer uma grave contusão muscular, contra a Polônia.
Seu auge foi na Copa de 1982, mas acabou vendo frustada mais uma vez a sua vontade de ganhar uma Copa, quando o Brasil foi eliminado pela Itália. Marcado de perto pelo zagueiro Claudio Gentile, o Galinho chegou a ter sua camisa rasgada em um puxão dado pelo italiano dentro da grande área, mas o árbitro incrivelmente ignorou o lance e não marcou pênalti.
Na sua última chance de ser campeão de uma copa como jogador, em 1986, Zico acabou sendo responsabilizado pela desclassificação de sua equipe diante da França, nas quartas-de-final do torneio. Na sua segunda partida na Copa, Zico fez um lançamento preciso e milimétrico para o jogador Branco, que foi derrubado dentro da grande-área, tendo o juiz marcado penalidade máxima. Zico, lesionado, resolveu bater o pênalti já que seus companheiros se recusaram. O pênalti foi defendido pelo goleiro Bats no tempo normal de jogo, que acabou empatado em 1 a 1. Ele converteu sua cobrança na decisão por penalidades, mas a França venceu por 4 a 3. Michel Platini, pela França, e Sócrates e Júlio César, pelo Brasil, erraram suas cobranças.
Pela Seleção Pré-Olímpica, Zico foi durante o torneio classificatorio para as Olímpiadas, um dos destaques da Seleção. Inclusive fez o gol da classificação, porém foi de maneira suspeita cortado dos jogos.
Na Copa do Mundo de 1990, o técnico Sebastião Lazaroni, chegou a conversar com Zico se o jogador não poderia repensar a sua decisão de não disputar a Copa. Com outros planos, o Galinho optou por não jogar.
[editar] UdineseQuando Zico chegou na Udinese, seu futebol de craque e o exemplo de humildade e de simplicidade levaram a redescobrir o charme discreto e a humanidade de Udine. Suas qualidades deram status e vida a uma cidade quieta e silenciosa demais. Quem sintetizou de forma mais aprimorada a grande metamorfose operada por ele foi o jornalista italiano, do "Il Gazzettino de Veneza", profissional encarregado de seguir os passos do Galinho, Luigi Maffei.
Para nós, friulanos, Zico tem o mesmo significado de um motor da Ferrari colocado dentro de um fusca. Sentimo-nos os únicos no mundo a possuir um carro tão maravilhoso e absurdo. Muito impressionante foi a repercussão da contratação do craque pela Udinese: "ou Zico ou Áustria".
Foi uma manifestação iniciada pela torcida do Udinese e por grande parte da população da cidade, em pé de guerra contra a realização dos dirigentes de Roma, que consideravam absurdo aprovar uma operação de quatro milhões de dólares, a maior até então do futebol italiano, para a contratação de um jogador.
Era muito nítida a mensagem da torcida e da população: sem Zico, eles preferiam voltar sob o domínio austríaco, situação que existiu no Friuli até 1866. Essa ameaça separatista foi levada muito a sério pelo então presidente italiano, Sandro Pertini, que interveio a favor da contratação de Zico.
Na sua chegada, duas mil pessoas o esperavam. Parecia quase um papa acenando para a multidão. O que poucos sabem no Brasil, é que Zico marcou muitos (e belos) gols pela Udinese. Em uma temporada ficou apenas um gol atrás do artilheiro, o francês Michel Platini (da Juventus), que havia jogado seis partidas a mais que o Galinho.
Em uma pesquisa realizada (novembro de 2006) pelo jornal italiano La Repubblica[7], sobre os maiores jogadores brasileiros na Itália, Zico aparece em primeiro. A pesquisa aponta os dez brasileiros que mais marcaram o futebol do país, são eles: Zico, Falcão, Kaká, Careca, Júnior, Ronaldo, Cerezo, Aldair, Cafu e Emerson.
[editar] A contusãoZico retornou ao Flamengo em 1985, muito festejado pela torcida, mas, no mesmo ano, sua carreira sofreu um duro golpe. Em uma partida contra o Bangu, o jogador Márcio Nunes cometeu uma falta desleal, entrando com os dois pés no joelho direito de Zico. A jogada rompeu os ligamentos cruzados do joelho do jogador, que teve que se submeter a diversas operações e, segundo ele, "aprender a andar de novo". Mais tarde disse não guardar mágoas do zagueiro.
[editar] PolíticaDe 1990 a 1991, durante o governo do presidente Fernando Collor, foi secretário Nacional de Esportes.
[editar] JapãoEm 1991, retornou ao futebol, para disputar o campeonato japonês. Seu retorno aos gramados, junto com outros jogadores famosos já aposentados ou em vias de se aposentar é hoje apontado como uma das maiores razões da popularização do futebol no Japão.
Em 1994, deixou definitivamente de atuar como futebolísta. No Japão ele atuou pelo Sumitomo Metals e pelo clube originado deste, o atual Kashima Antlers, de 1991 a 1994.
O Galinho ganharia também uma bela estátua em sua homenagem. Zico é muito reverenciado no Japão, e outra prova disso, é o apelido carinhoso "God Soccer" (Deus do Futebol) e "Pelé Branco".
[editar] TreinadorApesar de ter sido várias vezes convidado a assumir cargos no Flamengo[carece de fontes?], Zico nunca aceitou. Especula-se que isso se deva em grande parte aos rumos tomados pelas administrações do clube carioca, que desde a época de Zico vêm gradativamente acumulando divídas e maus resultados. Já disse que nunca quer ser técnico do Flamengo para não manchar essa imagem maravilhosa que tem com a torcida, pois como todos sabem, vida de treinador no Brasil é complicada[carece de fontes?].
[editar] Seleção japonesaA partir de Junho de 2002 exerceu o cargo de selecionador da seleção japonesa de futebol até 2006. A seleção japonesa foi campeã da Copa da Ásia de 2004. E, apesar de ter sido a primeira classificada para a Copa do Mundo de 2006 na Alemanha, foi eliminada na primeira fase. Afirmou que fez o melhor que pôde pela seleção japonesa e que não se arrepende de nenhuma decisão que tomou[carece de fontes?].
[editar] FenerbahçeApós a Copa foi contratado para treinar a equipe do Fenerbahçe, da Turquia. Conduziu a equipe às quartas-de-finais da Liga dos Campeões da UEFA (2008-09), sendo esta a melhor participação do clube na principal competição européia de clubes.
[editar] BunyodkorEm 22 de Setembro de 2008, foi contratado para treinar a equipe Bunyodkor, do Uzbequistão, clube onde joga atualmente o meio-campo Rivaldo, o zagueiro Luizão e o atacante Villanueva. O contrato terá a duração de um ano. Também há a possibilidade de assumir o cargo de consultor da seleção uzbeque no final do ano. O treinador anterior do clube, Mirdjalol Kasymov, assumiu a seleção do país[8].
Em 28 de setembro, no jogo de estréia, a equipe venceu por 2 a 0, com gols de Villanueva e Kapadze, o Bukhara e passou a liderar o campeonato nacional uzbeque[9].
Em 22 de outubro, a equipe derrotou o Adelaide United da Austrália por 1 a 0 com gol de Soliyev aos 30 minutos do segundo tempo, mas foi eliminado na semifinal da Liga dos Campeões da Ásia. A partida anterior, em 8 de outubro, foi vencida pelos australianos por 3 a 0. Assim a equipe está fora do Mundial de Clubes de 2008 da FIFA, em dezembro[10][11].
Em 31 de outubro, a equipe venceu por 3 a 1 (1 a 1 no tempo normal e 2 gols na prorrogação) o Pakhtakor em Tashkent e sagrou-se campeã do Copa do Uzbequistão de 2008[12]. A equipe ainda continua disputando o Campeonato Uzbeque de Futebol de 2008 (Oliy League) e é seu atual líder com 7 pontos de vantagem para o 2º colocado, o mesmo Pakhtakor[13].
[editar] EstatísticasZico anotou 826 gols em toda sua carreira; 516 gols em partidos oficiais (Primeira divisão, Seleção Brasileira, copas nacionais e internacionais) e 310 em torneios não oficiais, Juvenil e amistosos.

White dusts. . .



Season snowy road walk come cold feeling appear.
Wind dance love white dust but cotton break down snowflake.
Chest swell wind me show resistance life philosophy meet.
Life, resist maybe bitter difficulty. . .

19 Aralık 2008 Cuma

Autocadde yapılan bir çalışma 2


Autocad de yaptığım bu çalışmayı umarım beğenmişsinizdir.